Não podia deixar de fazer esse vídeo porque queria muito homenagear esse personagem dos simpáticos jogos dos irmãos Mario e sua turma, que para muitos acabou se tornando mais querido que o personagem principal; o dinossauro verde Yoshi. Quer dizer, nem sempre verde, na verdade Yoshi é que nem os Power Rangers, existe um de cada cor, vermelho, amarelo, azul e o tradicional, e cada um com um poder/ habilidade especial. O azul voa quando fica com uma tartaruga na boca, o vermelho cospe fogo, e o amarelo tem o poder mais idiota de todos, ele pode dar um pulo que levanta poeira (acho que era para ser areia) que mata os inimigos próximos, tão tosco que ninguém costuma usar esse poder quando o mais fácil é pular em cima deles. O poder dura enquanto não cospem para fora o casco das tartarugas ou não acabam engolindo. Lembrando que cada tartaruga também começa a aparecer numa cor diferente em determinado avanço do jogo, e cada cor fornece o poder/ habilidade equivalente a cor do dinossauro, independente de qual Yoshi levar à boca.
O dinossaurinho (tá bom, dragão) não deu as caras quando os jogos do Mario eram para Nintendo 8 bits, porém no relançamento de todas as versões do Nintendinho para um único cartucho do Super Nes, intitulado por Super Mario All Star, no jogo Super Mario Bros 3, num dos mundos finais o rei que o Mario tem que salvar recuperando seu cetro foi transformado em Yoshi, mas somente nessa versão relançada para S-Nes, em sua versão original ele foi transformado numa planta carnívora.
Agora uma observação curiosa, muitos anos atrás um priminho meu sentiu a falta de Yoshi enquanto jogava Mario 2 do Super Mario All Star que eu tinha emprestado e ele jurava para mim ter visto o dragãozinho, dessa vez como malvado, cuspindo ovo nos jogadores. Tal dragão é um chefe de fase que aparece no fim de todos os estágios. É aí então que percebemos o quanto as crianças são observadoras e espirituosas, Yoshi sequer vinha à minha mente quando chegava nesse vilão. Para ele, o fato de ser o único dinossauro presente na fita o fazia se aproximar da lembrança do velho e querido mascote. E lembrando que ele era da galerinha dos meus primos que achavam que o Toad, o cogumelo humanóide, era um gênio da lâmpada, hahahahaha.
Só fiquei bolado por essa versão nova do Movie Maker não permitir fazer as minhas peculiares narrações que já estava com saudade. Talvez tenha outro jeito, já que não se narra mais a linha do tempo, mas até que descubra... me senti sabotado. Mas quem sabe, para os hatters que não gostavam dos meus comentários a la Beavis e Butt Head e gostariam que eu me calasse a todo custo, pode até ter sido bom. Só sei que talvez seja mesmo hora de deixar o Movie Maker para trás.
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