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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Zombie Walk ocorrido na cidade de Votuporanga - SP




É claro que o Zentai marcou preseça e acabou faturando o prêmio de melhor fantasia da noite.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Zumbis do Espaço: Rock Horror Show


Para celebrar esta sexta feira 13 nada melhor que um post sobre este que é considerado o grupo de horror punk nacional de melhor qualidade, Zumbis do Espaço (não confundir com Zumbi do Mato), a trilha sonora perfeita para Halloween, dia 24 de agosto, dia dos mortos, para um Sabbath demoníaco e quem sabe até para um eventual apocalipse zumbi, um grupo temático cujas letras são inspiradas em filmes de terror, contos macabros e elementos de lendas urbanas e ficção científica. Mito de monstros e criaturas do expressionismo não poderiam ser mais justiçado no mundo da música. Formada em 1996, hoje a banda paulista conta com a formação de Tor no vocal, Machado na guitarra, Gargoyle no baixo e Zumbilly na bateria, e faz um som mesclando o que há de melhor do rock com 9 discos no currículo, a qualidade musical é incrível, eu mesmo sou fan declarado. Podemos inclusive dizer que o gênero horror rock/ horror punk foi lançado por essa criativa banda, que não fosse pelas letras cairia fácil no mainstream, honrando o cenário do rock brasileiro atual que merece mesmo uma boa reciclagem. Mas Zumbis está acima disso, faz toda a diferença a começar pelas peculiares letras que apresentam um humor negro corajoso e despretensioso beeeem distante dos pretensos rockers de hoje, e o que também admiro, todas em português.


Remontam ao verdadeiro espírito do rock, é visceral, é sujo, é escrachado e acima de tudo divertido, aprimorando o estilo sem perder o peso do primeiro ao último CD. São eles: A Invasão (1997), Abominável Mundo Monstro (2000), Horror Rock Deluxe (2001), O Mal Nunca Morre (2001, ao vivo), Aberrações Que Somos (2002), Somente Esta Noite: Aberrações ao Vivo (2003, como o nome já diz, ao vivo), Aqui Começa o Inferno (2005) e Destructus Maximus (2009), entre seus hits pérolas como Nos Braços da Vampira, Enquanto eu Defecar, Morra Morra, Mortos-Vivos do Além, Prostíbulo do Inferno II, Caminhando e Matando, Satan Chegou, O Vale das Almas Penadas, O Mal Nunca Morre, Eu Me Tornei Um Mutante, Casa dos Horrores e a sugestiva regravação de Pet Cemetery dos Ramones, inclusive o grupo andou tocando com Marky Ramone e seu grupo, The Intruders, em turnês pelo Brasil afora, e outros grandes clássicos, mas claro que com a praga do politicamente incorreto de hoje em dia não seria permitido que algumas letras passassem impunes, relegando assim o grupo às esferas do ´´rock sujo e underground``.  É claro que grupos do gênero, considerados pequenos aqui, conquistam notoriedade em outros continentes, especialmente na Europa. Mesmo assim, Zumbis do Espaço carrega consigo um diferencial que o torna especial entre tantos outros grupos insossos da mesma esfera. Aconselho que procure conhece-lo sem medo e verá que o som é bem divertido. Só um detalhe a nível de curiosidade, quando sofri um atropelamento que quase me ceifou a vida em 2006 eu levava o CD Abominável Mundo Monstro no discman na pasta, teria esse grupo amaldiçoado me dado azar? (!!!!!!!!!!!!!!!!!!)

A Marca dos Três Noves Invertidos Luxúria no Coração


Sua Última Oração

sábado, 3 de novembro de 2012

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O Albergue, Parte III - O elemento surpresa é o principal ingrediente

                                              

Você já viu ou ouviu falar de O Albergue III? Reformulando a pergunta, você sabia que foi lançado um terceiro O Albergue? Não é difícil imaginar a resposta, mas não é para menos. Essa pérola foi lançada diretamente em Dvd, não mais contando com direção de Eli Roth, e sim de Scott Spiegel (Um Drink no Inferno 2, Meu Nome é Modesty Blase), embora Eli Roth divida autoria do roteiro com Michael D. Weiss. Esta sequencia seria apenas mais do mesmo, não fosse dois ingredientes especiais; o primeiro é que a história não mais se passa num país qualquer da Europa, e sim no próprio Estados Unidos (chega de zoar o país dos outros), mais especificamente em Las Vegas, terra da diversão, numa despedida de solteiro que acaba em tragédia, e o segundo na minha opinião é o mais importante, o elemento surpresa. O filme usa e abusa de pegadinhas o tempo todo, o que você vê e o que parece ser sofre uma reviravolta que só serve para confundi-lo ainda mais. As ´´peças`` pregadas pelos produtores que inclusive mexe com seu estado preparatório ao se deixar guiar pelas cenas, o faz se sentir trapaceado em alguns momentos, até mesmo irritado, quase perdendo a esportiva, e é exatamente isso que deixa o filme interessante. De resto não é mais nada que já não estejamos acostumados a ver nos outros filmes da trilogia, com excessão, é claro, da ausência da gangue infantil que roubava a cena nos filmes anteriores (Cigarettes! Dolar!)
As torturas já não são mais tão violentas, ou quem sabe estamos perdendo a sensibilidade visual de tanto que somos bombardeados por filmes do gênero. O ambiente de tortura ganhou um visual hi tech por assim dizer, e o que antes parecia ser um prazer oculto doentio e vergonhoso do Clube de Caça de Elite ganhou platéia e moças de biquini desfilam entre os espectadores, nos fazendo acreditar que é mais um cenário de jogos e apostas de Vegas. Vítima e algoz são separados dos espectadores por uma parede de vidro, um computador expõe alto e com som detalhes da vida da vítima minuciosamente pesquisados enquanto objetos de tortura são postos à escolha do torturador. As apostas começam, a platéia vibra, faz sua aposta e até perde dinheiro. O curto espaço de tempo em que a vítima se dá conta do que está acontecendo e clama por sua vida pela sua família é estimado, contando como acerto.
Só que o roteiro é mais bobo do que o aceitável. Toda desgraça que se abateu sobre o grupo de amigos não foi por dinheiro ou por prazeres sinistros dos membros do sanguinário clube do cão bloodhound tatuado no braço, e sim por uma garota. Sim, isso mesmo. Um amigo ´´rouba`` a garota dos sonhos do outro e o cenário apavorante na qual a galera do elenco jovem mergulha e não sai ilesa nasce a partir de uma dor de cotovelo. Além de tudo o filme foi muito mal divulgado, parece mais uma opção alternativa de quem quer continuar acompanhando as torturas doentias e bizarras mesmo sabendo que não é lá mais novidade, e que até se sai melhor que a ´´epopéia`` Jogos Mortais ao não se propor um desfecho num roteiro amarrado. O único ator de peso que participou dessa sequencia é Thomas Kretschmann (Blade II e King Kong).
Se ainda assim você quiser assistir não vou falar mais nada. Só não posso deixar de frisar um outro detalhe bem interessante que não foi arranhado nos outros filmes; o clube executa a auto destruição se as coisas não estiverem indo bem para o dono, pouco importando com os outros participantes, até os mais passivos. Mortal.

                               

                                         

            
                               

                                            

                                            

O Albergue: Parte III (Hostel: Part III)
Direção: Scott Spiegel.
Roteiro: Eli Roth, Michael D. Weiss.
Produtores: Chris Briggs, Mike Fleiss, Scott Spiegel.
Distribuidora: Sony Pictures.
Lançamento: Em dvd, dezembro 2011 (Eua) Abril 2012 (Brasil).
Elenco: Thomas Kretschmann, Kip Pardue, Jonh Hensley, Sarah Habel, Brian Hallisay

quinta-feira, 3 de março de 2011

Paralelo de Comparação - A Hora do Pesadelo





Como purista que sou, não gostei da versão atual de A Hora do Pesadelo. Remakes só servem para levar um clássico à lama. Mas também não sou radical, vamos celebrar a iniciativa de levarem às telas novamente nosso psycho pedófilo flamenguista, esquecendo detalhes que foram deixado de fora e ingredientes modernos adicionais como busca de possíveis vítimas pela internet e o vlog de uma delas, que rendeu um grande furo por sinal, um rapazinho acabou filmando sua morte e o vídeo foi parar Deus sabe como na sua página pessoal. Será que teremos outras versões de A Hora do Pesadelo? Tomara que não. Como se Freddy Krueger já não tivesse tido filme demais (A Hora do Pesadelo chegou a sua sétima continuação). Isso sem contar os Freeddys versus Jasons da vida. Nada a ver. O que salva da versão atual foi terem mostrado a morte da estrela dos pesadelos adolescentes quando ainda era um mero pedófilo jardineiro.

Ps: Esse vídeo tá no Youtube, mas claro que o site não ia deixar eu postar aqui. Mas beleza, já tô acostumado.
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