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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O outro Homem Morcego da DC Comics


Batman sempre foi e sempre será o Homem Morcego mais famoso do universo dos super heróis, mas muita gente não sabe (ou esquece) que existe um outro até mais morcego que ele, o Morcego Humano (Man Bat no original, apenas invertendo a conjunção de nomes do defensor de Gotham), que além de ter corpo de morcego em forma de gente ainda tem superpoderes, ao contrário de Bruce Wayne. O blog orgulho-nerd não poderia deixar de prestar uma homenagem a esse querido e curioso antagonista, que sempre foi meio ofuscado, mas merece uma atenção mais caprichada. O morcegão foi criado pela dupla Frank Robbins e Neal Adams, que faz sua arte, em 1970, estreando no gibi Detective Comics 400. Antes de virar a criatura, Robert Kirkland Langstrom (creio que nesse sentido o nome ´´Kirk`` seja uma brincadeira relacionada aos sons que os morcegos emitem) era um zoólogo admirador dos mamíferos voadores, que trabalhava no Museu de História Natural de Gotham. Não a toa, era fascinado pelo justiceiro mascarado que usava o uniforme de morcego, e como ele estava com problemas auditivos não achou uma  má ideia usar a si mesmo como cobaia para a fórmula que desenvolveu que  fornecia habilidades de morcego para quem a experimentasse, achando que poderia controlar seus instintos, mas ao contrário do que imaginava virou uma monstruosa criatura alada irracional. Na época estava compromissado com Francine, e sua noiva, ao saber disso, ingere a fórmula por amor tornando-se uma criatura semelhante. A princípio um inimigo do Batman, o morcegão acabou ajudando o mascarado a combater uma quadrilha, tornando-se assim uma dupla bem mais sugestiva que a com Robin, e Bruce fornece o soro fabricado pela indústria Wayne que faz com que Kirk e Francine voltem ao normal.  Porém, sabendo que existe uma possibilidade de voltar a ser gente apenas ingerindo o soro, Kirk passou a tomar a fórmula com mais frequencia, se viciando nela e por vezes não conseguindo controlar seus instintos animalescos, o que o faz muitas vezes ter atitudes de vilão, mas eventualmente consegue controlar seu instinto e atuar como herói, levando em conta também a amizade que adquiriu com Bruce. Histórias do Morcego Humano em busca da cura foram produzidas por Marshall Rogers, Dick Giordano, Jim Aparo, Steve Ditko e outros.

















Quadrinhos solos da Ebal





Aproveitando a modinha de vampiros da época (que não era Crépusculo) foi lançado o gibi solo do herói pela editora Ebal, adaptado na época como Morcegomem, no ano de 1975. Mas foi um floop e foi cancelado já no segundo número, e o herói voltou a ser um mero coadjuvante nos gibis do Batman. Cheguei a ter a segunda edição comprada num sebo no áureo ano de 92, o desenho do morcegão era mais feinho e ele não parecia tão ameaçador com seriam seus traços mais tarde. Sua aparição mais importante veio a ser dois anos depois do cancelamento de sua série, em Bat Family, de 78.







Animação

O morcegão albino de O Batman, de 2004

O morcegão deu as caras em traços mais ameaçadores em Batman, série animada, dando dor de cabeça no Batman, como realmente deve ser sua adaptação nos desenhos. Em 2004 ganhou uma nova versão para a série The Batman, dessa vez um morcego albino. Parece que, para diferenciar um pouco do herói original e não fazer o Bruce ter inveja, inventaram de que ele não deve ter cores tão ameaçadoras, optando por transformar Kirk Langstrom num pesquisador de morcegos albinos, tornando-se, obviamente, um morcego branquelo. Não gostei. Já não basta o cara ser um morcego no sentido literal da palavra ainda tiveram que mudar a paleta. Deixasse neguinho mesmo, ora bolas. 

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O falocentrismo feminino nos quadrinhos da Mulher Maravilha




















Como bom nerd interessado em quadrinhos antigos e mensagens ocultas que sou, não poderia deixar de dar atenção especial a uma cultura há tempos propagada aos quatro cantos da net; o conceito do falocentrismo feminino nos quadrinhos da Mulher Maravilha. A pertencente de uma tríade importantíssima para a história dos gibis de super heróis, sobretudo da DC Comics completada por Batman e Super Homem, a heroína tinha lá seus gibis em seu país de origem embora aqui só fosse exibida em histórias solo nos gibis de outros personagens ou como integrante da Liga da Justiça e do antigo Superamigos, e as capas de suas publicações não podiam ser menos curiosas em se tratando da representante do sexo feminino até então. A criação do psicólogo teórico feminista William Marston, que em um feito não menos importante foi o inventor do polígrafo (aparelho detector de mentiras) era apresentada às voltas em combate contra armas ou ameaças em formato fálico, como mísseis, foguetes, torpedos ou animais cuja estrutura se assemelhava a um cacete gigante. A amazona ora era domada por um desses equipamentos, como por exemplo em um gibi em que aparecia totalmente imobilizada e vulnerável a ataques, ora simplesmente numa posição vantajosa, dominante, não poucas vezes representada em tamanho gigante, uma alternativa dos realizadores porem a prova o significado imponente que a amazona exercia num cenário majoritariamente dominado por homens, e é claro, mexer com a libido dos mais jovens, consumistas dos quadrinhos, expondo a amazona batendo de frente ou sofrendo as consequências devidas e imaginadas ao mexer no universo masculino. Num modelo exemplar a princesa Diana aparecia exprimida entre dois arranha céus em um autêntico sanduba, mexendo com a mente pueril não só dos moleques espinhudos como também de qualquer barbado, que podia até não saber porque, mas com certeza achava tal título um puta atrativo que não poderia faltar na prateleira de HQ.





















A princesa de Themyscira pode ser considerada como um grande símbolo de poder feminino num universo predominantemente masculino, mais até que qualquer personagem feminina da Marvel. Seus quadrinhos, de uma maneira mascarada ou não, é repleto de fetichismo e temperos sexuais. A começar pela sua principal arma de combate, o lacinho dourado muitas vezes usado como chicote, resistente e indestrutível, que tem o poder de imobilizar o inimigo com maestria nos remetendo à prática de shibari/bondage, prática fetichista que consiste em amarrar, imobilizar ou amordaçar o parceiro. Além disso Diana tem uma força sobrecomum dispensando o uso de equipamentos de combate, sendo enviada a partir de adulta ao ´´mundo dos homens`` para colocar nos eixos o que estava em desordem, usando e abusando de conotações eróticas de lição e domínios corporais.

























quarta-feira, 25 de julho de 2012

Um namorado brasileiro para o Lanterna Verde


 O Brasil é um dos países que conta com o maior número de ´´ataques`` homofóbicos ao quadrinista Ivan Velez por sua versão homossexual do herói. Por conta disso ele não deixou barato e, decidido a provocar ainda mais os leitores brazucas,  anunciou que quando o lanterna Alan Scott puder amar 
novamente seu bofe será um brasileiro. 

Agora imagina se a moda de heróis gays pega?














sexta-feira, 18 de maio de 2012

Filmes com heroínas gostosas

Com essa onda de filme de super heróis não podemos deixar de lado o que para nós não é menos importante, os filmes com heroínas gostosas. Tá certo, o filme da Super Girl lançado há 28 anos atrás foi uma droga, mas imagina se fizessem uma versão atual, preferencialmenmte com o naipe da moça aí das fotos? Os homens iam babar. Melhor que essa Supergirl só a Alicia Silverstone como Batgirl no filme do Joel Schumacher. Fica uma dica para a Dc Comics, em vez de lançarem o próximo fracasso, façam um filme com uma heroína gostosa. Que tal trocar esse novo Superman, que de fato não trás boas expectativas, por um reboot dessa gata de aço?















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