terça-feira, 27 de outubro de 2009

Games toscos ou não


Devido ao meu interesse e curiosidade que se acerca pelo mundo dos games, minha apreciação não só pelos avançados e sim de qualquer tipo, des de os mais simples, os que marcaram minha infância e os que vejo a garotada jogando nos flipers de shopping, resolvi criar essa seção nesse blog, que discute e se aprofunda nos detalhes dos videogames que andam pintando pelo mundo. O último game com que tive contato foi o Zeebo. Tá certo que seu lançamento já faz muitos meses, mas ainda é uma novidade. É um novo console da Tec toy, mesma empresa do Master System e dos mini games toscos que a gente se amarrava e tirava a maior onda levando ao colégio, e em seu anuncio pela tv dizia que era o único vieogame que baixava (!) os jogos, sem precisar comprar ou alugar. Mas como assim? De fato é uma grande novidade. De repente é um game que se conecta na Internet e de lá mesmo vai baixando o joguinhos para jogar direto no videogame, sem esse saco de ter que baixar também o emulador. Mas será que ele baixa para jogar qualquer jogo ou só os exclusivos para esse tal Zeebo? Seja o que for é uma boa sacada, pois esse recurso demonstra a iniciativa das empresas dos games em se adaptar com esse ritual, por vezes amaldiçoados, de baixar tudo pela nossa querida amiga rede. Quanto ao me contato com esse videogame, não foi nada demais. Numa loja de eletrônicos ele estava disponível para uma demonstração com um jogo muito doido de carro. Peguei o controle e fiquei dando uma manjadinha, relembrando dos meus tempos de videogame (o meu último foi um play 1), nisso uma atendente veio e ficou me contanto os recurssos do game e a forma de pagamento. Para não dizer ´´Tô só olhando, obrigado`` fingi que escutava algumas frases com boa vontade antes de dar um sorrisinho, uma disfarçada e me retirar. Minha namorada estava comigo e o que ela me disse foi que o dinheiro que tivermos de bobeira aplicaríamos em nosso casamento, em nossa casa e nossas despesas, e não em videogames. Também pudera, os games estão cada vez mais distantes para mim, ficando apenas como lembranças de bons jogos. Embora eu tenha um amigo viciadão que teve ou tem tudo que fosse game que se pode imaginar, para mim os tempos áureos era do Super Nintendo e do Dynavision. Era de lei meu irmão e eu sempre jogarmos juntos, porém com esse Playstation um, jogamos apenas por uma noite. Como ele foi comprado em um lugar suspeitíssimo, a Uruguaina, e por preço de banana, não era de se duvidar que sua qualidade não fosse das melhores e um dos controles pifou certa vez. Fiquei de comprar outro, mas fui deixando, deixando, o tempo foi passando, e meu irmão que era um fissurado por games assim como eu, nem fazia mais questão de jogar mais, e eu mesmo fui jogando cada vez menos. Em outros tempos, nessa facilidade de adquirir videogames novos e jogos bem baratos no Saara, além de poder baixar o jogo e o emulador livremente, eu ia simplesmente endoidar de alegria. Lembro que um simples cartucho de Super Nes ou mesmo do Nintendinho era uma fortuna, chegava até a beirar 100 $ em 94, o que na época era uma facada. Um dia eu e minha namorada estávamos jogando um desses King off Figthers num flipper de um Shopping, e só de sacanagem tive a idéia de comprar outro controle pra gente jogar em casa. Acabei que comprei faz tempo já e ainda não jogamos. Talvez eu deva mesmo deixar o fascínio dos jogos para essa geração de agora, que já vão pegar de cara jogos hiper realistas. Mas minha admiração e estima que sempre tive pelos jogos eletrônicos continua.


Na próxima seção vou falar sobre os jogos brasileiros.

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