Maior tempão que tenho esse blog e ainda não postei nada sobre ele. Já comentei aqui sobre muitas coisas especiais que fazem parte da minha vida, mas esqueci de alguém... não se trata de um ser humano, mas ainda assim não se torna menos especial por isso. Esse alguém é Palomino, um sapo de pano que me acompanha por anos e anos, ou quase isso. Na verdade, o Palomino não foi para sempre um único mascote, tive outro sapo antes desse da foto, idêntico, com excessão das ventosas que ele tem nas patas que permitem grudá-lo no vidro, embora eu não use para esse fim, acontece que o meu cachorro destruiu o primeiro, o que foi uma pena, pois ele me acompanhava des de meus 19 anos e pela ocasião da idade era muito mais decorado e cheio de adereços, como piercings e tatuagens, mas não podia ficar sem ele e comprei outro. Mesmo não sendo o original, que mal tem? É o Palomino segundo, que para mim será tão querido quanto o primeiro, e quem sabe a linhagem siga em frente e eu acabe adquirindo um terceiro? Só não posso ficar sem o Palomino, meu fiel mascote.
A história do Palomino
Você deve estar se perguntando como e quando eu descolei esse boneco tosco, né? Bom, naquela época eu estava paquerando uma menina e comprei esse tal sapinho simpático de pano para presenteá-la, mas eu acabei me afeiçoando tanto ao boneco que acabou ficando para mim. Meu lance com a tal moça nunca deu certo, mas o Palomino continua me acompanhando pela estrada da vida, provando seu valor ímpar sendo substituível apenas por ele mesmo.
Um comentário:
Eu tb adoro o Palomino!
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