quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

FIM?

Que nada. A jornada não pode parar. Clique na imagem abaixo e vá para a continuação dessa saga.


sexta-feira, 31 de julho de 2015

Comunicado importante sobre o canal Gil Lima do Youtube


Primeiramente queria agradecer a todas as pessoas que assistiram meu canal Gil Lima e que ainda me assistem ao longo desses anos. Mesmo que eu realmente não tivesse conquistado um público fiel que me acompanhe desde que me assistiu pela primeira vez, ao menos a todas as pessoas que viram e gostaram do meu trabalho deixo meu muito obrigado. E afinal, consegui mais de 600 inscritos de 2008 para cá, quando comecei, o que pode parecer pouco, mas não deixa de ser uma conquista que valorizo. Pretendo continuar com o canal por um bom tempo ainda, mas o que eu queria dizer é que ele vai passar por uma reformulação, que não deve demorar. Mas calma, não é nada que vá descaracterizar nosso querido canal, ou deixá-lo tão diferente a ponto de sofrer rejeição, ao menos não de quem o assiste e é familiarizado com ele. Como alguns de vocês devem ter percebido, demorou um bocado para esse canal encontrar seu tom ideal, muitas tentativas foram feitas, sozinho ou acompanhado, e não adianta nada fazer apenas o que se gosta, afinal de contas todo youtuber que se preze visa audiência, além de, é claro, talvez uns trocadinhos por adsense. Não dá mais para ficar produzindo conteúdo só por prazer artístico, fiquei fazendo isso por uns sete anos. Preocupado em atingir um público maior e também em manter o antigo, estou trabalhando ansioso nesta bela surpresa e espero de coração que as pessoas que me acompanham fiquem tão felizes em recebê-la quanto eu fiquei em prepará-la. Bom, não posso falar mais, do contrário não seria mais surpresa, só posso garantir que vem coisa boa (e bonita) pela frentre, e para todas as idades. Gostaria também de convidá-los a se inscrever em meu novo canal, Orgulho Nerd - GilGil Lima classics, canal que criei com vontade de fazer um divisor de águas entre os primeiros trabalhos e os mais recentes. Este novo canal será meu celeiro de vídeos antigos no Youtube, onde hospedarei com todo carinho os registros de minhas primeiras incurssões nesse universo piscodélico que é o Youtube, numa época em que ainda engatinhava de encontro ao relacionamento com a câmera. E para você é bom me rever ou quem sabe conhecer meus primeiros trabalhos, nunca é demais ser redescoberto, quem sabe dessa vez já não tenho uma aceitação melhorzinha? (risos). Estava mesmo precisando de uma reciclagem.
Então é isso. Continuem acompanhando meus vídeos, e se quiserem manter-se conectados ao meu passado obscuro increvam-se também em Orgulho Nerd - GilGil Lima classics. Ajudem-me a crescer, se acharem que mereço. Assistam meus vídeos, curtam e compartilhem. Ah, lembrei, também vou fazer um terceiro canal mais para frente com vídeos similates aos antigos, só que bem mais maduros. Eu não devia estar falando isso, mas não pude me conter, he, he, he. No momento só quero pedir para que continuem me acompanhando, seja no blog, twitter, ou em meu canais. Só me deem a chance de crescer com a ajuda de vocês, não irão se arrepender, torço para isso.


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Quadrinhos nacionais: Celton




´´Lacarmélio Alfeo de Araújo é um quadrinista de rua da cidade de Belo Horizonte, também conhecido pelo nome do seu mais famoso personagem, Celton.

Visto freqüentemente pelos sinais da cidade, com sua moto e sua grande placa amarela com os dizeres Leia Celton, Lacarmélio é uma lenda e uma personalidade hoje em Belo Horizonte. Homenageado pela 4a edição do Festival Internacional de Quadrinhos em 2005, ele já recebeu diversas condecorações de Belo horizonte. Ele também expôs seu trabalho na primeira edição da Mostra Mineira de Zines em 2005

Desde 1998, o autor, que já foi até assunto do Globo Repórter, já lançou 15 edições, que totalizam cerca mais de um milhão exemplares vendidos.´´.

Fonte: Wikipédia.

Muita vontade de conhecer esses quadrinhos, pena que só tem circulação por lá. Grande exemplo para os quadrinhistas nacionais.
 





segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Violentado por um Robô



A descrição do vídeo é algo que pode ser chamado como Massagem nos pés de vigilante robô apocalíptico bizarra, mesmo no modo zumbi. Entendedores entenderão.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O Primeiro Livro-jogo Inteiramente Nacional

































Sempre ouço falar que a coleção Livros-jogos Aventuras Fantásticas, de Steven Jackson e Ian Livingstone foi relançada pela editora Jambô, mas nunca vi em livraria nenhuma, aliás, nunca mais vi em livraria alguma qualquer exemplar do segmento Livro-jogo/ RPG. Até aí beleza, pois os scans estão aí, disponibilizados em sites mantidos por fans da série em versões PDF, tem até mesmo versões próprias para PC desenvolvida por gente de iniciativa que você pode conferir clicando aqui. Esses trabalhos, sem fins lucrativos, tem como missão nos devolver momentos felizes e proporcionar novas descobertas, aproveitando as mídias modernas para termos as vantagens que não tinhamos antes. O que incomoda mesmo é saber que um livro foi lançado recentemente (2012) por um autor brasileiro pela mesma editora, nos moldes de Aventuras Fantásticas, e não ver nem sinal dele. trata-se de Viver ou Morrer (volta e meia confundido com Correr ou Morrer quando pergunto nas livrarias) do porto-alegrense Athos Beuren, que teve até um segundo volume lançado no ano seguinte, mas ainda é pouco conhecido, torço para que um dia a moda dos livrinhos de bolso interativos volte e muitos e muitos outros titulos sejam lançados. Pena que parece que as edições são mau distribuídas e o jeito é encomendar, mas antes de ter o livro em mãos achei uma boa dar uma pesquisada, mesmo sabendo que não me arrependerei em jogar. Athos Beuren mantém o velho e bom estilo capa e espada, até o sistema de jogo é igualzinho, Vida, destreza e Sorte em vez dos habituais índices de Energia, Habilidade e Sorte, lista de equipamento, folha de aventuras e tudo mais, tem até uma solução encontrada para o jogador desleixado que não tem dado poder jogar, números no rodapé das páginas para que o leitor/ jogador, ao abrir o livro em páginas aleatórias, determiná-los como referência de uma rodada de dados.Desnecessário, considerando que o não uso de dados equivale a jogar no teclado ao invés do controle, todo e qualquer tipo de player sabe o que estou falando. O diferencial fica mesmo por conta da quantidade de jogos/aventuras em um único livro, enquanto cada livro de Aventuras Fantásticas tem apenas uma, em Viver ou Morrer tem cinco diferentes. As 200 páginas de cada volume da série de Beuren nos deixa preocupados quanto a qualidade das aventuras e a emoção que possa ser trabalhada em tão poucas páginas e parágrafos de referência. Outra coisa que contraria é o fato do sistema ser praticamente o mesmo do início da era inaugurada por Dungeons e Dragons, o autor bem que podia arriscar algo diferente, por mais que o uso dos índices H, E e S tenha funcionado por muito tempo e que hoje tenha um gostinho especial de nostalgia. O lado positivo é que a molecada que será iniciada neste segmento receberá o que vier como uma grande novidade. Mas será que a mesma molecada que curte Warcraft vai achar o sistema tão interessante quanto aquela galerinha que descobria os livrinhos de bolso interativo no início dos anos 90?






























Saiba mais sobre o autor

Visite o site www.athosbeuren.com.br e fique por dentro de todos seus projetos.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Almanaque Heróis do Anime nº 01


Foi como voltar ao tempo ler o recém lançado Almanaque Heróis do Anime cuja primeira edição é  dedicada aos Cavaleiros do Zodíaco, mais necessariamente 20 anos atrás, quando revistas impulsionadas pelo sucesso  do anime, de início visando o público infanto-juvenil, guerreavam nas bancas sua predileção. Sérgio Peixoto, editor chefe de revistas como Japan Fury e Animax, é um dos redatores principais e seu conhecido nome acabou dando uma forcinha para a divulgação que o projeto precisava. Ao todo o impresso possui dez capítulos com temas interessantes que funcionam para todas as idades e todo tipo de leitor, e o mais incrível é  que, como boas obras não morrem, ainda há muito do que se falar e aprender com os personagens de Masami Kurumada, desde que, obviamente, aja interesse nisso. É só lembrar da mais nova aventura dos heróis no cinema, Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário, para ter uma ideia do quanto os defensores de Atena ainda se mantém ativos. Porém, tendo em vista que com a maturidade podemos enxergar além da superfície e entender o quanto os personagens são ricos e bem construídos em sua moral e disciplina, além de nos fazer lembrar com carinho dos felizes momentos de boas épocas, hoje os Cavaleiros são personagens bem mais interessantes para quem o assistia na Rede Manchete do que para a molecada que conheceu primeiro a série Ômega, por exemplo, a leitura do almanaque funciona melhor como um excelente passatempo de saudosismo do que veículo de esclarecimento. Os capítulos foram planejados em obedecer uma sequência orgânica, embora as quatro cabeças dos diferentes autores tropeçassem em redundância. O último capitulo, considerado enfadonho, porém informativo, foi deixado por último, o leitor pode simplesmente parar nele sem prejuízo na leitura, a não ser de conhecimento histórico. Trata-se de um estudo informal das armaduras medievais que serviram de inspiração para as usadas no seriado, mas mesmo não fugindo do tema a explicação de Fernando Metti pode reduzir significativamente o prazer que o leitor menos hardcore teria atravessando páginas que se mantinham apenas no campo de animes e mangás.
Apesar de um guia completo, o achei um pouco curto, não que fosse preciso se estender mais que o necessário, mas para quem foi cria das revistas repletas de spoilers dos anos 90 esperava-se que ao menos as sagas consideradas obscuras para além do capítulo 114 fossem destrinchadas, já que houve uma pausa imensa que fez o público perder o interesse (e no meio tempo abandonar a infância) até anos mais tarde recobrá-lo novamente, ainda que por mera curiosidade. Ainda com relação às revistas dos anos 90 tivemos a impressão que, fosse naquele tempo, cada capítulo renderia uma edição interessante.
A única coisa que me incomodou é que parece que o almanaque foi redigido às pressas.Cada erro grosseiro de gramática, concordância, raciocínio e de atenção mesmo, isso sem contar uma informação errada que deixaram passar. E é essa revisão preguiçosa minha principal crítica ao trabalho. De qualquer maneira, recomendo a aquisição do livrinho, já esperando que tenha próximos números e torcendo para que caprichem mais no acabamento.
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