sábado, 8 de agosto de 2009

Street Fighter IV

El Fuerte, o lutador mexicano



Depois de quase 20 anos a franquia Street Fighter continua fazendo sucesso no mundo dos games. Street Fighter IV, o novo título, será lançado entre esse ano e o ano que vem, só não sei exatamente para qual plataforma, mas provavelmente para um Playstation 3 da vida. Uma das coisas que sei é que o formato de jogo vai obedecer ao original, um lutador de frente para o outro em um combate 2d, apesar dos gráficos serem mil vezes melhorados. Entre os lutadores novos que estrearão está o mexicano El Fuerte, lutador de luta livre que usa aquela máscara clássica dos praticantes do esporte. Um personagem original e carismático, provavelmente usará golpes similares aos de Zangief. Desde os tempos em que eu jogava imaginava que já estava mais do que na hora de criarem um lutador mexicano marcante, e de cara pensava em um usando aquelas máscaras que os personagens do desenho Mucha Lucha usam. Taí um gráfico para quem não tinha visto ainda o personagem.
Aproveitando esse post, queria desabafar que não vi em lugar nenhum nada relativo a Street Fighter 3. E vocês, conheceram, jogaram ou viram fotos? Não, porque para ter o 4 tem que ter o 3 também, não é? Tenho uma sensação de dejávu considerando que também nunca vi nem comi Street Fighter um, mas também, por incrível que pareça, nunca havia ouvido falar. Por anos tive a sensação de que a franquia do game se iniciou mesmo com o 2, ficando só nesse e em suas variações para outras plataformas, mas sempre com os mesmos personagens e com alguns outros novos, tais como os Zeros, Ultras, Alfas e misturas com personagens de outros universos. Eis que um dia fuçando no Youtube fui presenteado com um vídeo original de Street Fighter um. Se você é que nem eu e achava que o primeiro Street Fighter era como cabeça de bacalhau, aí vai um vídeo do pai injustiçado pela geração conquistada de suas crias.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Como se fosse o ebola


GRIPE SUÍNA, A NOVA MODA



Com essa nova moda do medo de sair às ruas para não pegar o novo vírus que causa a badalada gripe do momento, a gripe suína, matérias e matérias que não acabam mais no jornal e na televisão, casos e mais casos registrados, mortes e mais mortes, é impossível ficar indiferente e não postar um comentário próprio do que seria a onda do momento. Mas o que achar disso se a cada dia que passa esse vírus se torna ainda mais amedrontador? Bom, o certo é que enquanto esperamos essa moda passar, não devemos parar nosas vidas comuns. Podemos continuar saindo de casa e levar nossa vida normalmente, não deixando essa tal gripe nos vencer, e se tiver que pegar não tem como evitar ficando em casa, o instantinho que a gente sai para a rua, seja para o supermercado, cinema, e até no ônibus, temos chances de aumentar as estatísticas dos infectados, não adianta nada dar férias prolongadas às escolas e aos serviços até essa onda acabar. E se pegar não precisa se desesperar, primeiro procure saber se está mesmo infectado ligando para o número que toda hora anunciam na televisão, e se estiver basta se cuidar ficando em casa quietinho e seguindo as recomendações médicas, se alimentando bem e evitando contato com outras pessoas. O meu consolo é saber que como toda epidemia, um dia vai passar. Aqui no Rio a conjutiviti estava na moda, geral com medo de sair na rua, a dengue pelo Brasil todo, e agora essa tal gripe, que em comparação as outras citadas é até a pior, sendo ela tratada por pandemia, infectanto pessoas do globo todo, mas sabemos que só é mortífera para crianças, portadores de imunodeficiência, carente de vitaminas, de saúde fraca e de baixa resistência, gestantes e idosos. Mas se serve de consolo, existem doenças piores, como era o caso da gripe aviária, que graças a Deus não causou estragos por aqui. Ainda tem o ebola, que ficou restrito na África, vírus mortal que que corrói os órgãos dentro de 24 horas. Se bem que os comentários frequentes e o pânico das pessoas de pegar essa gripe nova na rua nos faz parecer que o real vírus de que fugimos é o ebola. Cruz credo. E para alguns é igualmente terrível e mortal. Então, para que esse vírus não se torne um pesadelo muito grande, não precisa deixar de sair ou usar máscara na rua. Sem paranóia, mas com muita cautela, evite ficar próximo de pessoas gripadas, lave bem as mãos quando chegar da rua e evite botar a mão na boca e nos olhos, evitando também se puder lugares tumultuados e fechados. E esperar que um dia essa onda acabe, mas não sinta falta que logo vem outra epidemia de uma nova doença terrível por aí.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Louco por triciclos



Faz uns meses que descobri na cidade da minha namorada um Clube do triciclo, lugar onde os motoqueiros locais amantes da motoca se reunem, mas não os proprietários de uma motoca qualquer, somente da clássica de três rodas, uma dianteira e duas traseiras, que os metaleiros das décadas passadas costumavam se amarrar. Se para alguns o veículo parece algo como uma moto diferente, esquisita e feia, olhando detalhadamente percebemos que é uma inovação do estilo, ousada, comprida, espaçosa, e com um design exuberantemente exótico, o que para mim é uma coisa belíssima. Motos de duas rodas estamos cansados de ver por aí, de vários modelos, marcas, cores, tamanhos, cada vez mais adquiridas por jovens que buscam uma pseudo sensação de liberdade e rebeldia, e que mais tarde trocam por um veículo mais cômodo e seguro, como um carro, e a primeira motoca acaba indo parar num desmanche. É claro que há aqueles que realmentem apreciam a moto tradicional, por ser mais rápida, propícia para o trabalho e o imediatismo das coisas, além dos aficcionados e colecionadores de veículos de automotores, mas se há algo próximo a isso que se faz sua presença ser notada, esse veículo é a tradicional moto de três rodas, que quem coleciona todo tipo de moto deve ter em sua garagem, e que eu também sonho em ter um, sendo eu um homem de personalidade própria que não segue modismos ou tendências, hehehehehe. Para algumas pessoas, futucando bem até teriam a resposta para o meu fascínio pela máquina, já que eu sou um admirador das diversas variações do rock de raíz, desde os clássicos aos contemporãneos, e nisso ligam uma coisa à outra, sendo normal encontrar nos filmes e em alguns lugares caricatos da vida real homens barbados, cabeludos, de jaqueta de couro, pulseiras e correntes montados na tal motoca igualmente cheia de adereços, como uma árvore de natal. Realmente tenho um gosto especial por coisas diferentes, exóticas, que tenha um charme ímpar, próprio, que merecem seu devido valor e reconhecimento. O tal triciclo é uma máquina aguçada, feroz, linda de morrer, impactante, e que não exige tanto controle, coordenação e equlíbrio que a moto comum embora sejam parentes próximos. E é nisso que ainda não me coçei para ter um, porque é necessário ter carta de moto para pilotar o veículo, coisa que ainda não tenho e momentaneamente me encontro sem saco para tirar. Mas ainda terei um, já sei até de qual cor mandarei montar; amarelo. Ia cair super bem. Já tenho até o nome com que batizá-lo: Pé na tábua. O motivo? Jurei para mim mesmo batizar meu primeiro veículo com esse nome, e provavelmente será meu primeiro. Talvez um dia eu tenha paciência para explicar o porque desse juramento. Se eu irei transformar meu trike em uma árvore de natal? Claro, eu já não disse que tenho apreço por coisas de belezas exóticas e charme especial? Mas nem só de duas ou três rodas se fazem uma moto. Não estou falando de monociclos (isso existe só no circo) e sim de quadriciclos. Sim, isso mesmo. Você já viu um desse? Eu me pergunto o que isso tem a ver com moto e suas adjacências. Tá mais para um bugue.



Na verdade, bem antes de conhecer o Clube do Triciclo, que me fez prestar mais atenção nesse tipo de moto, me recordo de uma conversa com um especialista de moto que dizia que esse veículo não era ´´uma moto de três rodas``, e sim um triciclo. Era a primeira vez que eu via alguém dando nome ao boi e no início achei engraçado, tava acostumado com a idéia de que triciclo era coisa para criança. Hoje em dia vejo que estava enganado, existem vários tipos de triciclo para adultos, inclusive os de pedal, o que penso seriamente em adquirir antes de comprar um motorizado. Minha identificação com o veículo foi tão grande, que não paro de estudar os modelos e as lojas que o oferecem, e como é difícil de achar uma no Rio, principalmente na zona sul, onde o que é mais usado são as bicicletas. O que não devia ser, já que aqui somo rodeados de orlas, calçadões, ciclovias, onde os triciclos de pedal são muito usados para lazer, e na Lagoa Rodrigo de Freitas vemos pessoas de todas as idades usando o ´´brinquedo``. É ótimo para entregadores que levam coisas de muito volume, para passeios, piqueniques, para levar pessoas na garupa sem que o peso vire o veículo, isso sem contar o desenho apaixonante que ele tem. Tomara que, anos mais tarde, a moda do triciclo pegue e ele seja bem difundido para todos os cantos. Bike já era, a moda agora será trike. Para não precisar ir numa fábrica encomendar ou mandar montar, me sugeriram entrar no site amazonbike.com, loja de Niterói, onde o veículo talvez seja mais usado, mas também encontrei o site dreambike.com, onde tem filial em São Paulo, e andei dando umas manjadas (e babadas) nos variados tipos das bagaças. Os preços não estão tão altos e logo logo estarei garantindo o meu.


E para a moda pegar?



Uma andorinha só não faz verão e não vai ser eu que vai fazer a moda pegar. O jeito é esperar para ver, mas sempre usando e com muito orgulho a peça como meio de transporte. Tem que ser o mais style possível. Para não me sentir sozinho no mundo basta lembrar que célebres personagens da ficção faziam uso do produto, como o Teletubie Pô (o vermelhinho), o garoto de Os Íncriveis que sempre se admirava com as atitudes de Roberto Pêra, o chefe da família, e até o Quico do Chaves. Um colega meu disse que já viu o Motoqueiro Fantasma montado em um, pena que não achei nenhuma imagem. Se alguém souber de mais personagens me avise. Você que gosta de triciclo, comente nesse post. Podemos ser bons amigos e trocar umas idéias sobre a máquina feroz. Quem sabe um dia, se eu tiver saco, faça a comunidade Triciclos de pedal no Orkut?

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