Estampa da capa de pneu de uma barraca da rua Uruguaiana, centro da cidade do Rio de Janeiro-RJ. Desenho digno dessa lista http://orgulho-nerd.blogspot.com/2011/05/taumatiza-ou-nao-traumatiza.html na seção que traumatiza, claro.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Esquilo da Era do Gelo
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Porra Kaikeucho, não perde isso não - Parte 3
Esse cartaz me faz pensar em algumas coisas, o símbolo illuminati do Kaikeucho e.... porra, minha mente faz questão de pensar em outra coisa bem mais maneira.
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Matéria minha publicada na revista Mais Mulher de Votuporanga-SP
Capitão América – O Primeiro Vingador
A Marvel está preparando de vez o território para o primeiro filme de Os Vingadores, previsto para o ano que vem. Depois de Hulk, Homem de Ferro e Thor, chegou à vez deste que é considerado o primeiro Vingador oficial; Capitão América (dirigido por Joe Johnston). Onze anos depois do fiasco do primeiro filme do herói, o que é clássico em se tratando de tentativas infrutíferas de adaptação para as telas de heróis dos quadrinhos, o soldado ganha vida na pele de Chris Evans (que também fez o Tocha Humana nos filmes do Quarteto Fantástico), rapaz franzino que não cansa de ser rejeitado no recrutamento de jovens que lutarão para defender a América no cenário caótico da Segunda Guerra Mundial. Truques de CGI e ilusão de câmera se encarregam de deixar o ator com o físico de um garoto subnutrido, mas que mesmo assim não se intimida com valentões, e tamanha coragem e determinação fizeram o cientista Abraham Erskine (Stanley Tucci) enxergá-lo com bons olhos, prevendo assim seu potencial para com as tropas americanas. O que vemos a seguir não é nada que já não tenhamos visto em outros filmes de heróis, clichês clássicos do tipo um garoto fracote de instintos heróicos tornar-se um forte e habilidoso herói, se voluntariando para um experimento secreto com o intuito de gerar uma ´´super máquina humana``, com o diferencial de ser uma aventura épica e real, porém fiel aos quadrinhos e ao universo fantasioso, adicionando o gênio maligno Johan Schmidt (Hugo Weaving), que mais tarde se revela como um segundo Adolf Hitler; o Caveira Vermelha, o melhor amigo de Steve, Bucky (Sebastian Stan), que no longa é alguém como seu irmão mais velho e uma grande fonte de motivação para que o herói combatesse com afinco o regimento nazista e os super soldados geneticamente modificados, e é claro, seu interesse amoroso Peggy Carter (Hayley Atwell), a Agente 13, militar irredutível que no decorrer do filme prova que não é tão durona assim, se mostrando uma mulher como as outras ao se apaixonar por Steve Rogers, passível de ciúme e de coração mole como manteiga, já dês de que o herói era apenas um menininho. É interessante lembrar que assim como outros filmes de super heróis, Steve Rogers não ganhou de primeira esse uniforme cinco estrelas. No ´´início de carreira`` usava um uniforme capenga, provavelmente numa referência ao antigos filmes e seriados, fazendo números musicais de propaganda e incentivos às Forças Armadas Americanas, quando o governo ainda não permitia sua participação em batalhas. Ainda numa referência ao uniforme futuro, Steve dava mostras de estar mesmo precisando de um escudo inseparável, usando tudo que via pala frente para se proteger de ataques inimigos, seja com a tampa de uma lata de lixo ou com a porta de um táxi. Mas foi Peggy que, num acesso de ciúme testou a eficácia dessa que seria a única e fundamental arma do herói. E comprovou. Não podemos esquecer a participação do cientista Howard Stark (Dominic Cooper), pai do Homem de Ferro e um dos idealizadores da experiência que consagrou Steve Rogers como o Capitão América.
O personagem criado por Joe Simon e Jacky Kirb enfrenta preconceito por parte de outros países por levar o nome dos EUA a uma ideologia super humana, como que acima de outras nações. Mas na época em que o personagem foi criado era uma tendência comum. Seguindo a mesma linhagem de personagens que elevam os costumes e o estilo de vida americano como representantes legítimos de ´´salvadores do planeta``, temos os principais grandes heróis do universo Marvel, como Homem Aranha e Super Homem, que exibiam as cores da bandeira americana em seus uniformes, mas nunca em uma referência tão aberta como no nome do personagem. Alguns países chegaram a passar o filme com títulos diferentes. O próprio ator Chris Evans teve receio que o filme pudesse ter uma má interpretação, mas acabou que o resultado final foi bem recebido. O Capitão América nada mais se saiu do que um soldado americano em defesa de seu país de origem, não um justiceiro ou terrorista em prol dos EUA como a maior potência mundial.
Com relação aos filmes dos outros Vingadores, só perde para os dois do Homem de Ferro, esses sim geniais. O do Thor foi um mico danado, só serviu para amaciar o território. Apesar de ter combatido o regime nazista encabeçado por Hitler, Capitão América tem muito a combater no dias de hoje graças ao congelamento que sofreu assim que liquidou Caveira Vermelha (a aeronave onde estava se chocou contra geleiras), sendo despertado no dias atuais com a mesma aparência física de quando sofreu o acidente. Levando em conta o ano que foi feita a adaptação em relação às primeiras aventuras pós-segunda guerra nos quadrinhos, no cinema ele acabou dormindo bem mais. Encerrando com um final fofinho, o filme não é tão bom quanto Homem de Ferro, nem tão ruim como Thor, é o tipo de filme pipoca que quem não conhece o herói nos quadrinhos vai adorar assistir, mas que também não faz feio para quem conhece o herói de longas datas. Nick Fury (Samuel L. Jackson), sempre fazendo ponte entre os heróis no cinema, anuncia que o próximo filme vai ser um encontro explosivo na formação da super equipe Os Vingadores que a gente começou a especular há um tempão. Grande aposta para futuros filmes de heróis, ao lado do novo Homem Aranha e de um terceiro Batman, que a meu ver é o único herói da DC Comics que ainda empolga no cinema.
Leia também
As Relíquias da Morte - Parte 2: O fim de uma era
http://orgulho-nerd.blogspot.com/2011/08/materia-minha-publicada-na-revista-mais.html
Se beber, não case! - Parte II
Velozes e Furiosos - Operação Rio
Rio - Um grande acerto da animação atual
A Invasão do Mundo - Batalha de Los Angeles
As Crônicas de Nárnia – A Viagem do Peregrino da Alvorada
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Top dez - Os dez melhores filmes por Gil Lima
Muita gente des de sempre vem me perguntando qual é meu filme favorito, aí eu lembro que é uma perguntinha clássica que encontramos em qualquer enquete idiota, tipo perguntas de redes de relacionamentos, essas coisas. A questão é que é uma pergunta difícil para nós que vemos muitos filmes. Mas, baseado num trabalho de um professor meu de críticas cinematográficas, selecionei os dez melhores filmes que assisti, o que também foi difícil, pois tinha que escolher bem de modo que só ficassem exatamente os dez preferenciais, e isso significava eliminar uns e trocar outros. Enfim, a lista que eu fiz ficou essa abaixo, mas esqueçam a colocação, elas não obedecem uma ordem exata. Será que daqui a algum tempo eu vou considerar fazer uma nova lista? Provavelmente não. Essa lista vai ficar intacta, afinal, não estão ali à toa, são filmes que me encantaram por toda minha vida.
Inovador e tocante, apelativo, mexe com as emoções. Os franceses são caprichosos e a Mônica Belluci é a maior gata. E também, umas nuances mais animalescas nossas insistem que o filme nos deixa excitado. Vai saber.
2 - Lua de Fel
Filme romântico ou não, é bonito de qualquer jeito. O diretor é o maioral. Difícil não se identificar com o adorável cafageste e artista frustrado que é o personagem de Peter Coyote. Suas extravagâncias é lugar comum na mente de qualquer homem de qualquer idade e em qualquer fase.
Vale para as duas versões. Melhor filme infantil que assisti depois de grande, tem um quezinho de terror. As musiquinhas também são um show de bola. Tudo se salva, a identificação com as crianças, as mensagens passadas, e de tão intenso os Oompa Loompa ainda metem medo em muito adulto que assistiu o filme quando criança.
4 - Cáligula
Filme fera. O cara era fera mesmo. Divertido pacas, embora a gente saiba que nosso ´´herói`` não fazia coisas, por assim dizer, bonitas. Exemplo de filme épico para mim, está tudo lá, a origem do herói, sua tragetória, suas fraquezas, sua falta de compreensão e seu declínio. E mistura bem fantasia com realidade.
5 - Kill Bill
Os dois volumes. Assisti tantas vezes por tanto tempo que já nem lembro quantas. Filme bonito, com muita ação, e uma gata loira que não perde a sensualidade nem quando corta os caras no meio. ´´O-Ren Ishii, tem mais capangas para eu matar?`` Essa gata me mata.
6 - De Volta para o Futuro
Os dois primeiros, o último não me conquistou tanto assim. Filme de infância, adolescência, enfim, filme para a vida toda. Vou guardar para sempre as experiências do meu contato com esse mundo nerd, de viagens temporais, cientistas loucos, banda de garagem, artistas frustrados, perspectivas para um futuro cheio de altas tecnologias, carros voadores, falta de sorte com as garotas, bullying na escola... a família McFly tem semelhança com uma certa família Tejo por aí. Falei.
7 - O Exorcista
Referência de filme de terror dos bons. Já me meteu medo pra caramba. Até agora não fizeram nada igual, nem mesmo fantasmas orientais se comparam com a maquiagem setentista no rosto da Linda Blair.
8 - Gasparzinho
Não podemos ignorar os filmes que nos emocionaram quando criança, embora eu não fosse tão criança assim quando o assisti pela primeira vez (17 anos, mas disfarça). Meu lado infantil fez questão de botar esse filme na lista. De qualquer maneira, o filme tem bastante a ver com a minha adolescência. E o trio assombroso é um show à parte.
9 - Laranja Mecânica
Qualquer grupo chulé de pitboys ou skin heads ainda é batizado carinhosamente de Laranja Mecânica. O filme é excelente, o que não podia ser diferente ao ser dirigido por Kubrick. Futurista, gênero que me atrai, aquele conceito maniqueísta, de ruas limpinhas, gangues disputando tapas e que ainda se ouve fita cassete e se usa máquina de escrever. O figurino da gangue é estiloso e de personalidade, e aprendi com o filme que é possível chapar tomando leite e que ópera é música de macho. Seguindo a tendência profeciada pela história, os jovens hoje tem seu dialeto próprio.
10 - Cama de Gato
Melhor filme nacional que já assisti, foi feito com baixíssimo orçamento e conta com Caio Blat no elenco, ator de status global (!), e uma participação de Bárbara Paz. Mescla humor com tragédia e o gênero simples e despretencioso atrai a atenção. Trilha sonora desonhecida, mas com músicas boas. Criticado bastante, mas o filme é bom e eu recomendo.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Chintendo Wii
O que seria de nossa vida sem os chineses? Para que gastar tanta grana se podemos comprar um Chintendo Vii, videogame de alta geração que nos supre a falta de um Nintendo Wii.
Freddy Krueger em Mortal Kombat 9
Putz, Freddy Krueger agora é um personagem do Mortal Kombat. E não é um mugen. O que acho disso? Bom, é um personagem que combina bastante com a atmosfera sangrenta e sombria do jogo. Ao menos os fatalities podem ser caprichados. O mais bacana é que ainda tem aquela musiquinha clássica ´´1,2 O Freddy vai te pegar...
Excelentes solos de baixo
O baixo sempre foi meu instrumento favorito. Que delícia para os ouvidos é o som de um bom solo de baixo, não é mesmo? Tem nego que manda bem pra caramba no improviso, nos solos, como o maluco desse vídeo, acompanhado de uma bateria eletrônica. Repara se o cara não tem o swing. Essa habilidade chega a me dar inveja.
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domingo, 18 de setembro de 2011
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