Quebra não tio, dá pra mim

Lenny Kratitz não teve coragem de quebrar a guitarra, como mostra o começo do vídeo.



Uma guitarra dessa maneiríssima eu também não teria. Mesmo que ele tenha uma coleção delas.

Se não entendeu clique aqui.

Separadas por um olho de Thundera

Eu comeria o das duas.

Carrossel brasileira

Seguindo o exemplo de brasileiração de novelas mexicanas como fizeram com Rebelde, o Sbt começa a gravar em outubro a versão nacional da novela Carrossel, adaptada pela mulher do Sílvio Santos, Íris Abravanel. Só não escolheram ainda a personagem que para mim é a principal, a professora Helena, dizem por aí que quem vai faze-la será Lívia Andrade, mas o Sbt não divulgou oficialmente. Até a Maísa e o Alexandre Frota vão participar. A Maísa vai ser a Valéria (aquela menina cdf que usava óculos, namorada do Davi), já o Frota não faço idéia de quem vai ser, meu palpite é que seja o pai do Jaime Palilo, um mecânico brucutu e cabeça dura.

Sempre adorei Carrossel, assistia muito as reprises que passava no Sbt da versão original mexicana. Logo depois veio a versão americana (Carrossel das Américas), essa sim eu fiz questão de não assistir, mesmo tendo todos os personagens em versões adaptadas, creio que estragou o charme original. Anos e anos mais tarde veio uma terceira versão da novela, Carrossel 2 - Viva as Crianças, que na verdade devia ser Carrossel 3, mas como essa também era mexicana, foi a que mereceu tal título. Acompanhei amarradão e gostei muito da novela, do começo ao fim, que ousava misturar ficção científica no meio das historinhas dramáticas dos personagens. Os personagens que eu mais gostava eram o Paulo Guerra, nome do personagem na versão original, e em ´´Viva as Crianças o nome dele era Damião (sempre imaginei que fosse uma referência ao Damien de A Profecia), e que ganhou um bordão novo na segunda versão (glub glub) e um visual mais style, como o boné, e o seu parceiro inseparável, Cokimoto (Yuri na segunda versão) embora eu me identificasse mais com o Cirilo. Claro que na minha infância também fantaseava com uma mina como a Maria Joaquina (Simoninha em Viva as Crianças), linda e cheia de personalidade, e o temperamento cruel dela mexia comigo de uma maneira que me fez me interessar mais pelas malvadas. Depois dela, minha musa era a professora Helena, que conseguia ditar regras sendo amável e respeitosa ao mesmo tempo, o que não podia ser diferente, não dizem que a primeira ´´namoradinha virtual`` de todo moleque são as professoras? Pelo que me lembro de Carrossel das Américas, o nome do Cirilo era Martins, que doido, hahahaha.

Como todo folhetim e como toda escola primária da vida real, em Carrossel tinha todos os tipos de moleques. Tinha o pegador (Davi, o único que tinha namoradinha), o líder (Jaime Palilo), os bagunceiros (Paulo Guerra, Mário e Cokimoto), a vítima de bullyng (Cirilo), a cdf (Valéria), a Patricinha (Maria Joaquina), a gordinha gulosa (Laura), o galã (Daniel) e por aí vai. Claro que tinha mais personagens, mais professores, a diretora chata, o zelador bonzinho que chamava os alunos de adoráveis diabinhos, mas são tantos personagens que não consigo me lembrar de todos. As meninas dessas versões anteriores já cresceram e viraram mulherões, como a Maria Joaquina (agora sim posso sonhar com ela. Brincadeirinha), que um dia aí eu a reconheci numa outra novela mexicana e cheguei a me emocionar por ter reencontrado um personagem querido da minha infância (snif, snif) como vocês podem ver no vídeo abaixo. Cheguei a exclamar: Maria Joaquina!

O nome da mina é Ludwika Paleta, e para alegrar ainda mais seus fans desde o tempo de moleque e conquistar novos, ela protagonizou um ensaio sensual da hora que você confere clicando aqui. É, aquela patricinha chata e metida cresceu. E como cresceu (!!!)

O que esperar da versão nacional da novelinha que nos agradou bastante quando crianças? Pelo que vi na foto acima o elenco está bem fiel ao original, mais até que o de Viva as Crianças. Tomara que ao menos chegue perto das versões originais mexicanas, diferente do que fizeram com Rebelde. Essa reciclagem toda me faz lembrar de Betty, a Feia, novela original colombiana que já teve sua versão mexicana, americana e claro, brasileira, com o Cabeção da Malhação sendo o irmão da protagonista. 

Vira Monstro Vira Herói

A sensação da criançada dos anos 90.

Quem teve uma infância feliz lá pelo finzinho dos anos 80 e começo dos 90 sabe do que estou falando. Esse brinquedo maneiríssimo da Estrela fazia nossa alegria por horas e horas, criando nossos vilões, nossos heróis, ou a mistura de um pouco de cada, como um herói monstruoso ou um vilão majestoso. O brinquedo consistia em uma moldura onde você escolhia três peças para compor uma figura (cabeça, tórax e pernas), cada peça com várias opções diferentes, botava uma folha em cima e rabiscava com um lápis especial que vinha com o brinquedo ou com lápis de cera, e pronto, seu personagem estava formado. Depois que o desenho estava pronto, você podia incrementar ainda mais, como virando as pecinhas ao avesso, já que cada uma delas tinha um efeito atrás, tipo bolinhas, escamas, desenhos, que você dava uma segunda rabiscada na folha compondo a pele e a vestimenta de sua criação. Dessa maneira você podia fazer, creio eu, mais de mil combinações diferentes, e ficava personagens muito bem feitos, que não devia nada aos personagens de quadrinhos. Muita gente deve ter começado a desenhar graças à empolgação que o desenho dava na gente.

Com o passar do tempo fui perdendo as peças uma a uma, mas me diverti muito com aquilo. Recordando do anúncio nos gibis da época eu acho hilário um homenzinho, aparentemente herói, gritando algo como: ´´Oh não, estou virando um monstro!!!`` exibindo partes do corpo deformadas. Bons tempos aqueles.

Mostra Unifev 2011

No dia 15 desse mês teve a mostra da Unifev (Centro Universitário de Votuporanga), e a turma do curso de letras fez uma nova apresentação como estátuas vivas. Eu não pude estar lá para filmar, e nenhum Zé Ruela filmou, mas aí tem as fotos do dia e das pessoas que participaram fantaseadas. Minha noiva foi de Barbie e arrasou como sempre.

Quer saber mais sobre a Mostra Unifev?

Julgamento de skinhead Zé Ruela

Neste exato momento está sendo julgado um dos três skinheads responsáveis pela morte de um punk e pela mutilação de um braço de outro em Mogi das Cruzes, em dezembro de 2003. O rapaz aí da foto (cujo apelido é Capeta) insiste em se defender, dizendo que não teve culpa de nada, não viu nada e não sabe de nada. Mas a vítima sobrevivente já o reconheceu. De qualquer maneira com esse cabelinho, essa gordura toda e essa cara de blogueiro não tem a menor pinta de skinhead não.

Isso me lembra a relação ´´homoafetiva forçada`` que eu tive com skinheads em 2005. Credo. hahahaha em breve vou fazer um vídeo sobre isso. 

Versão bizarra de Alice no País das Maravilhas

Ficou legal, véi. Se bem que eu sofro do que se pode dizer bad trip crônica. Até os mais altinhos (nos dois sentidos) vão gostar





Assista também Paralelo de Comparação Alice no País das Maravilhas:

http://orgulho-nerd.blogspot.com/2010/08/paralelo-de-comparacao-alice-no-pais.html

Esportes de lingerie

Agora sim inventaram uma maneira de fazer a gente se interessar mais por esporte. E acompanhar, prestar atenção, torcer.... quer dizer, não no esporte propriamente dito, mas no jogo, no show.... e que show, show de bola!! Se antes eu gostava de assistir volei feminino de praia (basquete também, adoro aquelas minas grandonas), tênis, com as minas de biquininho, shortinho, sainha, dando aqueles gritinhos e gemidinhos, imagina agora que as jogadoras usam peças íntimas que deixam a gente doido. Tomara que a moda pegue no Brasil, assim o futebol delas vai ser mais interessante que o nosso.







Vai dizer que elas não batem um bolão? Huummmm....

Jim Henson, o criador dos Muppets

No último sábado, 24 de setembro, o Google fez uma homenagem a Jim Henson que completaria 75 anos, botando o logotipo de alguns monstrinhos criações suas logo de cara no site. Apertando a mãozinha embaixo de cada monstrinho ele abria a boca e vc podia fazê-los se mexer para a esquerda e para a direita, quem viu viu. Só o último monstrinho da esquerda para a direita, o vermelho, que era o mais invocadinho de todos e chegava a devorar seu vizinho, o pescoçudo, caso demorasse muito a sair da página, mas o monstrinho   pescoçudinho acabava voltando no final. 

Pois é, mas nem todo mundo sabia quem eram aqueles monstrinhos. Confesso também que nunca os tinha visto antes. Aliás, só fiquei sabendo quem era Jim Henson depois que vi seu nome sendo citado no site, o que é uma vergonha, pois des de sempre deveríamos saber quem era o criador dessa turma de bonecos e desenho animado que sempre nos conquistou (os Muppets). Mesmo que, segundo minha noiva, ´´não faz diferença quem seja Jim Henson, não faz diferença quem criou os Muppets.....`` e mais ainda: ´´esses monstrinhos que estão no Google não são os Muppets``, mas, como cultura não é demais, agora sabemos quem é o criador do Caco, Gonzo, Piggy e companhia, que ele morreu em 1990 e que se estivesse vivo completaria 75 anos no último sábado. Devemos parabenizar o Google por homenagear pessoas que realmente merecem.

Des de moleque amava o desenho Muppets Babys, e acredito que a animação e os personagens são um dos elementos responsáveis pela veia criativa que tenho hoje. E mais tarde, também me tornei um admirador fanático do time de marionetes que apareciam em filmes com pessoas de carne e osso, mesmo que anos  depois tenha me decepcionado em saber que eles eram adultos em tais produções. Entre cenas memoráveis eu posso destacar a que mais mexeu com minhas emoções, como o filme em que eles estão em um navio de pirata e tem uma cena em que Gonzo é capturado e torturado, sendo posto em um pau de arara e tendo seus membros esticados. Brutal. Leia esse post no meu antigo blog: http://deliriosprolongados.blogspot.com/2006_02_05_archive.html

E para encerrarmos esse post vamos brindar essa brilhante criação que é os Muppets e compensar minha falta de informação com um videoclip muito bacana com nossos bonequinhos preferidos. Hahahahaha, o Caco é a cara do Palomino.

E que o gênio Jim Henson descanse em paz.

Para reforçar minha inveja indiferença quanto ao Rock in Rio, aí vai uma seção de cartazes que eu acho mais apropriado quanto a minha relação com o evento.

Alguns se referem ao ´´Rock in Lisboa``, mas o sentimento é o mesmo. 

Esse ´´eu não foi`` que é uma pauleira.

Tal pai, tal filho

Olha só que bonito esse momento de pai e filho. Não basta ser pai, tem que participar.

Isso que é exemplo de pai, ensinar o filho o caminho da música boa de verdade.

Isso me faz lembrar o momento de paternalismo na foto abaixo.

Os roqueiros realmente são pais participativos.

Sem o menor ânimo para ter ido ao Rock in Rio. Mas tô em casa curtindo pela Tv. E pensar que onze anos atrás fui amarradão em quatro dias, mas com aquele perrengue todo para ir e para voltar. Em casa é mais relax e melhor para o bolso tmb. É a idade chegando. Mas não vejo a hora de dar umas onze horas para o show do Slipknot começar. O que me deixa mais bolado é essa idéia das pessoas acharem que indo assistir ao vivo tem interatividade com os artistas, sendo que grande parte não consegue chegar onze metros perto do palco.