sexta-feira, 13 de julho de 2012
Blog parado por tempo indeterminado
Então gente, ficarei um tempinho sem atualizar por um motivo especial; meu casamento. Se eu sobreviver à lua de mel voltarei com minhas habituais loucuras que vocês estão acostumados. Lol.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
De espetacular mesmo, só o titulo do filme
Crítica: O Espetacular Homem Aranha
Em sua primeira semana de estreia, o novo longa do aracnídeo deixa dúvidas longe de serem respondidas pela adaptação de Marc Webb (500 dias com ela), e a primeira é: será que alguém gostou desse novo Homem Aranha? É com certa incredulidade que ouvimos elogiar o reboot do amigão da vizinhança que enterrou a recente adaptação de Sam Raimi (tudo bem, a gente pode esquecer do terceiro filme, embora eu tenha gostado). Para enumerar as deficiências começaremos com a escalação dos atores, que em minha opinião foi detestável. Andrew Garfield (o brasileiro do filme do Facebook, A Rede Social) ainda não é um rosto muito conhecido e talvez tenha sido sua chance de brilhar no cinema, não fosse sua incompatibilidade com o personagem que interpreta, Tobey Maguire se saiu bem melhor como Peter Parker, que chegava até a lembra-lo de outras mídias. A impressão que se tem é que escalaram qualquer um para o papel, sem o menor critério de escolha. O novo Peter é mais bonito, não trabalha como fotógrafo para o Clarim, não tem o Harry Osborn como seu melhor amigo, aliás, ele nem existe, e sequer tem a Mary Jane em sua vida, sem contar que seu intérprete faz uma péssima caracterização, suas caras e bocas o tornam um personagem canastra, chegando a lembrar um personagem da Malhação vivido por Marcelo Mello Júnior. Além de Andrew Garfield, Sally Field também incomoda como uma tia May bem mais nova, lembrando a Regina Duarte dos áureos tempos das boas novelas de Manoel Carlos. Emma Stone (Zumbilândia, Amizade Colorida) até que cola como Gwen Stacy, mais natural que a do último filme de Sam Raimi, dessa vez ocupando o posto de Mary Jane, que, como nos quadrinhos, foi a primeira namorada importante de Peter. De tão diferente que ficou da saga de Sam Raimi, parecia que o objetivo de Webb era superar e se distanciar dos elementos propostos pelo diretor de Evil Dead, além disso os fans do cabeça de teia já estavam desejosos por um novo filme do herói, e como o elenco antigo alegava não voltar mais à série, foi o jeito encontrado de lucrar em cima e de quebra nos fazer aceitar as tais mudanças, daí então o vilão ser o Lagarto, personagem que estava sendo cobrado des de que Tobey Maguire vestia o uniforme, interpretado por Rhys Ifans, que fez um dr Connors louro, mais alto e mais garboso, ligado à morte dos pais de Peter, que por falar nisso é um dos elementos novos que Webb usou para acrescentar no longa além de se distanciar do universo de Raimi. Outra lástima ocasionada por descuido de caracterização foi o fato de não faltar nada a Peter, ele tem tudo que um rapaz de sua idade pode ter. Problema com grana foi mais um dos itens da lista do personagem riscados por Marc Webb.
Apesar do filme ser mais sugestivo às crianças e àqueles que não ligam para o heróis nos quadrinhos, é tecnicamente bem construído, os efeitos visuais são caprichados, se bem que não gostei daquele Lagarto de cara achatada e do uniforme do Aranha, que mais uma vez fica devendo ao dos filmes anteriores. Talvez o que mais tenha sido interessante na reconstituição do personagem era o lançador de teia recarregável igual ao dos quadrinhos deixando de lado as teias orgânicas, o que não podia ser diferente considerando que o objetivo de Webb era apresentar elementos novos, e dessa vez sendo eles fiéis â mitologia do herói. As cenas de ação seriam interessantes se imprimissem um mínimo de emoção; tio Bem (Martin Sheen) agora com uma participação maior, é morto de maneira ainda mais digna de remorso por parte de Peter, e se estabacando a cada vez que tenta capturar seu assassino a ponto de voltar para casa todo roxo e inchado, o recém-herói inicia uma perseguição que não leva a nada, superando a morte do tio com tanta rapidez quanto o mal estar causado pela picada da aranha geneticamente modificada. Para não bancar o chato, uma cena que achei legal foi o combate na escola de Peter, já que em nenhum outro filme um vilão invadiu sua instituição de ensino, foi uma cena de forte identificação até para os mais velhinhos, quem nunca fantasiou ser herói da escola onde estuda? Não deixando de lado também o aparecimento de Stan Lee como o tiozinho da biblioteca e as cenas de combate no esgoto à la Tartarugas Ninja.
Enfim, o que quebra o longa é o desrespeito aos filmes de Sam Raimi, roteiro ruim, falta de elementos mitológicos importantes e a escolha dos atores. O mais imperdoável não foi um Peter Parker descolado ou um Homem Aranha sádico, mas coisas como Peter revelar ser o mais novo herói na praça e desafeto de seu pai à Gwen antes mesmo do aparecimento do vilão principal, Peter pedindo para Capitão Stacy (Denis Leary), que aqui ocupa o espaço deixado pela ausência de J. J. Jamenson, como se fosse possível, como o homem disposto a manchar o nome do herói, deter o Curt Connor que na verdade é o Lagarto com sua equipe policial, depois de ter criticado a atuação da polícia e acreditar que seus próprios meios são mais eficazes, uma estagiária desenvolver o soro de um composto químico que um cientista levou anos para elaborar, Peter resolver a equação que faltava da fórmula num piscar de olhos, e a rapidez em que andou a relação de Peter e Gwen. Fala sério, os filmes anteriores eram bem mais emocionantes, só o diálogo final entre o aracnídeo e o Duende Verde arrepiava: ´´Sou como um pai para você.``... ´´Eu tive um pai. O nome dele é Ben Parker.`` já esse aranha novo não oferece um quarto da emoção e identificação, parece um capítulo de seriado caça níquel. Falando nisso, como será que vai ser a continuação de um filme que não tem carisma nem personagens queridos? Talvez esses personagens queridos sejam o triunfo do segundo longa, Marc Webb não é bobo. Peter deve continuar na escola e morando com a tia May, Norman Osborn provavelmente será o próximo vilão, já que quase não foi citado nessa primeira parte, e Gwen Stacy deve ser morta dando lugar a Mary Jane no coração de Peter. Ainda assim continua não sendo a adaptação do aracnídeo digna dos cinemas. Prefiro até o Homem Aranha 2099 dos quadrinhos. Quer saber, prefiro até mesmo o Homem Aranha versão japonesa.
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quarta-feira, 11 de julho de 2012
Os Vingadores - Crítica
Texto originalmente publicado na revista Mais Mulher
Jogos Vorazes
Motoqueiro Fantasma
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As Aventuras de Tintim
Um por todos, todos por um!
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Gigantes de Aço – Um animê filmado
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Conam, o Bárbaro - O cimério revive no cinema após um hiato de 27 anos
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Capitão América, O Primeiro Vingador
As Relíquias da Morte - Parte 2: O fim de uma era
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Se beber, não case! - Parte II
http://orgulho-nerd.blogspot.com/2011/07/se-beber-nao-case-parte-ii.html
Velozes e Furiosos - Operação Rio
A Invasão do Mundo - Batalha de Los Angeles
Os Vingadores.
Ainda bem vivo na mente dos fans dos personagens, o longa de Joss Whedon (Serenity - A Luta Pelo Amanhã) pode ter trazido duas impressões; a de que um segundo longa deve vir em breve para honrar / melhorar a primeira adaptação, ou a de que essa versão do grupo para os cinemas enterrou de vez os heróis. Não é para menos, desde a primeira vez que foi especulado veio acompanhado por grandes expectativas e cobranças, usada como marketing nos longas isolados dos heróis, e é uma tarefa difícil adaptar para pouco mais de duas horas toda mitologia contida no universo dos quadrinhos. A verdade é que teve personagem demais para pouca história. O filme não é ruim, mas o roteiro previsível e a ausência de uma cena ou outra mais marcante acabou dando um gostinho de quero mais. O foco ficou mesmo no Tony Stark (Robert Downey Jr, que com o seu Homem de Ferro foi o personagem mais carismático de todos), sempre batendo de frente com Steve Rogers / Capitão América (Chris Evans), pretenso líder, porém sem motivo específico, e a guerra de ego entre os dois é tão forçada que acaba dando o tom infantilizado que os produtores achavam que precisava para cativar os fans dos quadrinhos e as crianças, já que o objetivo era que fosse um filme para toda família. Falando nisso, o longa não podia deixar de mostrar os personagens quebrando o pau entre si, e a cena de luta entre Thor (Chris Hemsworth, que diga-se de passagem, só estava lá para explicar a história) e Homem de Ferro é uma das melhores cenas de ação, imagine só, mesmo que sem sentido. Completando o time temos a Viúva Negra (Scarlett Johansson) que cumpre o papel da figura feminina que faria falta na equipe, arrancando informações importantes com seu jeitinho frágil, e um Bruce Banner (Mark Ruffalo) mais maduro, que controla sua raiva, e consequentemente sua metamorfose, quando possível, sendo útil tanto na forma de Hulk quando se trata de ´´esmagar`` invasores, quanto com sua brilhante inteligência em sua forma humana, embora a aceitação do personagem tenha sido comprometida pela ausência de rosto familiar ao monstro verde (Edward Norton não estaria mais interessado em voltar com o personagem, conforme divulgado na imprensa).
A História
Loki (Tom Hiddleston), o asgardiano, sempre teve problema com seu irmão certinho e queridinho Thor. Decidido a dominar a Terra e exercer o dom autoritário que sempre desejou ter, rouba das dependências da S.H.I.E.L.D um cubo mágico que lhe confere poderes, e ajudado por uma horda de alienígenas e mantendo sob seu domínio psíquico o dr. Erik (Stellan Skarsgard) e o Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), que mais tarde viria a se juntar aos Vingadores, inicia o processo de destruição maciça de nosso planeta. Esse é o momento de heróis de habilidades e poderes diferentes aprenderem a importância do trabalho em equipe e, sob a batuta de Nick Fury (Samuel. L. Jackson) que já os havia recrutado um a um em seus respectivos filmes, salvarem nosso planeta e darem a lição que Loki merece. As impressões finais é que apesar de tudo é um filme pipoca e sua publicidade fez mais barulho que o filme em si. É difícil imaginar o futuro de Os Vingadores no cinema. Será que o melhor da festa foi esperar por ela? Ainda prefiro esses heróis em filmes solo.
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Saga Crepúsculo - Amanhecer - parte 1
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Conam, o Bárbaro - O cimério revive no cinema após um hiato de 27 anos
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Capitão América, O Primeiro Vingador
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Velozes e Furiosos - Operação Rio
Rio - Um grande acerto da animação atual
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As Crônicas de Nárnia – A Viagem do Peregrino da Alvorada
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terça-feira, 10 de julho de 2012
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