sábado, 23 de abril de 2011
Trailer do último capítulo de O Messias, O dia dia do mago
Você não pode perder o derradeiro final da saga O Messias, o dia dia do mago.
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As gostosas do Mortal Kombat
O novo Mortal Kombat logo está pintando nas lojas. Parei de acompanhar o jogo no Trilogy para Play 1, mas vendo essas minas em vídeos apelativamente promocionais, com essas roupinhas sexy justinhas de cor preta, os ´´atributos`` avantajados, as botas de couro, saradonas, mostrando que apesar dos anos suas personagens continuam boas de briga me faz ter vontade de voltar a acompanhar o jogo, nem que seja baixando para o computador. Meu voto vai para a lourinha Sonya Blade, desde sempre minha favorita, lembra que ainda no Super Nes ela dava aquele gemidinho sexy quando mandava a magia rosinha dela? E aquela chave de perna então?? Huummmm.... Já a Mileena, a ninja roxa, para quem consegue se enganar pelo vídeo, é uma monstrinha da espécie do Baraka, ela engole os caras e cospe os ossos. Tá, mas a mina do vídeo é um show à parte. Já a Kitana e a Sonya Blade, ambas tem um beijo mortal, mas ainda assim é difícil não ansiar pelo beijo mortal das seifadoras guerreiras.
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Quem viu os malucos da Merd Tv mandando trote para um programa religioso que passa de madrugada?
Quem viu até achou engraçado, acontece que eles não foram os primeiros a fazer isso. Anos atrás, os caras da Casa da Vaka mandaram um trote bem mais maneiro. Confiram.
Quem viu até achou engraçado, acontece que eles não foram os primeiros a fazer isso. Anos atrás, os caras da Casa da Vaka mandaram um trote bem mais maneiro. Confiram.
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Você sabe o que é pafu pafu?
Foi no animê Dragon Ball que descobri uma perversão nova. Não que eu já não conhecesse uma ´´espanhola``, mas foi no desenho animado com os personagens do japonês Akira Toriyama que descobri que outra variação dessa pudesse ser interessante, o curioso é que a mina deve ser bem dotada de busto. Esses japas são mesmo um povo criativo. O velho tarado Kame (sempre repito, isso é pedofilia) sempre chantageava a ninfeta Bulma, exigindo a técnica ´´Pafu pafu`` em troca do que fosse que ela precisasse. Censurado não só nas imagens como, capítulos à frente também na dublagem, ao pedir ao mestre o relógo encolhedor já um tanto desconfiada, Bulma fazia o gestual Puff Puff com as mãos, enquanto em sua singela voz se queixava que o mestre sempre ´´exigia dinheiro`` em troca. Ele nunca pediu dinheiro à Bulma, aff.
No geral, a saga Dragon Ball foi recheada de picardias, humor negro, escatologia, descobertas infantis e sexuais, canibalismo, violência e maus exemplos. Contudo, no mangá não foi censurado um quadrinho sequer. Assista abaixo a reunião de alguns fotogramas impuros da animação.
E para você que quer conhecer ou relembrar o que é um Pafu pafu....
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terça-feira, 19 de abril de 2011
A Invasão do Mundo - Batalha de Los Angeles
Matéria minha publicada na revista Mais Mulher de Votuporanga - SP
Leia Também: As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada
http://orgulho-nerd.blogspot.com/2011/02/cronicas-de-narnia-viagem-do-peregrino.html
Faz um tempão que não se fazia um bom filme de invasão alienígena ao nosso querido planeta. Parece que o cinema andou traumatizado por produções recentes como o remake de Guerra do Mundos com um Tom Cruise deslocado tentando proteger seus filhos de horda de invasores espaciais que morrem sozinhos e chupam as pessoas de canudinho, e o remake do excelente filme de Robert Wise, O Dia em que a Terra Parou, com Keanu Reeves como um sedutor visitante de outro mundo que se envolve amorosamente com Jennifer Connely.
A Invasão do Mundo – Batalha de Los Angeles, dirigido por Jonathan Liebesman (O Massacre da Serra Elétrica – O Ínicio) embora supere expectativas, bebe da mesma fonte de filmes como Armagedon, Independence Day, Distrito 9, Alien, Predador, MIB e até Eu Robô, seguindo a velha fórmula conhecida e apreciada pelo público de filmes de invasores de outros planetas. A Naza identifica meteoros se dirigindo ao litoral da Calfórnia (sempre os EUA), porém, após a colisão no mar, é constatado que não são corpos celestes e sim naves que carregam alienígenas desprovidos de argumento e que iniciam a maior guerra. O longa não se preocupa em apresentar uma espécie extra-terrestre, de qual planeta vieram e como se comunicam, e sim com o enfoque em batalhas, botando o espectador na posição de um dos guerrilheiros (Marines) que combatem aterrorizados a ameaça das criaturas que pouco sabem a respeito, a não ser perigos mortais a serem combatidos, o que pode ser um acerto. Um estudo sobre ufologia poderia ser cansativo a quem espera um filme de guerras e explosões. Os aliens em questão, Aliás, é de uma criatividade ímpar. Tal como as figuras de MIB e Arquivo X, mal se sabia onde começava e terminava cada parte do corpo, o crânio era de anatomia curiosa, semelhante a um disco, levado à conclusão de que eram compostos de uma mescla orgânica e cibernética, e as metralhadoras que usavam faziam parte do corpo como braços, além de serem demasiados resistentes. Após uma breve e informal autópsia foi tirada a válida informação de que o invasores só morrem se atingidos ao lado direito de onde seria o coração.
Diferente do recente Predadores, onde uma equipe fortemente armada combate ameaças alienígenas, Invasão do Mundo é mais ficção cientifica/ aventura/ guerra do que sangue e tripas,e cenas de horror gore não estão presentes. Cada explosão e morte, por mais horríveis que sejam, não atiram à platéia fotogramas de pedaços mutilados, e assim apenas o susto e o impacto prevalecem, outro acerto da direção, que não ousou apelar, mantendo o foco no espírito do filme, a tensão entre a guerra humanos x aliens. Mesmo os aliens parecem mais robôs do que criaturas gosmentas, e fazem uso de grandes aparatos modernos como drones, naves de combate sem tripulante, guiada a distância e que sinaliza ondas sonoras. De olho nos recursos naturais da Terra, mais precisamente nossa água, os aliens passam a infestar em pouco tempo todo o planeta, embora a ação do filme se desenvolva em Los Angeles. O sargento ajudante Michael Mantz (Aaron Eckhart, o Bruce Willis da vez) recebe sua última missão antes da aposentadoria, e já carregando a velha culpa de ter levado vários jovens guerreiros à morte nas missões que comandava, lutando novamente ao lado dos Marines (entre eles Michelle Rodrigues como a sargento Elena Santos, já acostumada a papéis de guerrilheira) continua alimentando o discurso de que devem agir em unidade para combater um mal comum. E assim realiza feitos heróicos, mesmo que pareça suicidas, acompanhado de perto por sua equipe, mesmo que relutantemente. Referências ao clássico ator de Western John Wayne (é você, John Wayne?), frase usada no igualmente bélico filme de Stanley Kubrick, Nascido Para Matar, também está presente.
Porém, como dito anteriormente, o filme não escapa de certos xavões. Os Marines passam o filme tentando proteger uma família de civis, e um deles mostra seu lado heróico ao atirar em um alien, e após um fracasso em sua tarefa de proteção, Mantz convence uma criança a mostrar seu lado corajoso e promete levá-lo são e seguro para fora do alcance dos cruéis invasores. O ápice da ação se dá quando encontram o nicho dos aliens na Terra, uma espécie de colméia (Eu Robô?) onde se refugiam e controlam o drones. É aí então que a película culmina em guerras e mais guerras, devastando ainda mais uma Los Angeles que não escapa da promessa de ser reconstruída caso os Marines saíam vivos.
Leia Também: As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada
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