sexta-feira, 8 de julho de 2011
Loucura Bélica
Clip da música Loucura Bélica, mais um clássico do Rock n Roll ´´udigrudi`` que tem a mim como vocalista. A música já tem quase uns dez anos, mas nunca deixou de ser atual.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Kung Fu Master Crossover
Saca só a miscelania de games em um só jogo. O barato é que no ´´final`` a mocinha fica andando em um cenário em que aparece ainda mais jogos, não só de Snes
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terça-feira, 5 de julho de 2011
SE Beber, Não Case! – Parte II
Matéria minha publicada na revista Mais Mulher de Votuporanga - SP
SE Beber, Não Case! – Parte II
Dificilmente uma sequencia se compara ao sucesso de seu original, ainda mais em se tratando de uma comédia. É o caso de Se Beber, Não Case! Parte II (Todd Phillips). Se a primeira parte foi uma comédia inovadora que brinca com os costumes e irresponsabilidades do universo masculino, a segunda só faz reaproveitar a fórmula e substituir os elementos cômicos por mais do mesmo. No lugar de Las Vegas entra a Tailândia como cenário, e os três amigos aloprados (aliás, quatro, mas Doug assim como no primeiro filme, é um personagem secundário e não participa ´´ativamente`` das bagunças) se envolvem em uma nova rocambolestica aventura pós-bebedeira, no que seria uma simples reunião de amigos pré-casamento. Dessa vez o noivo é o pacato cirurgião dentista Stu (Ed Helms), agora apaixonado pela simpática tailandesa Lauren (Jamie Chung), dês de já convencido a casar segundo as tradições da amada em sua terra natal, mesmo sendo detestado pelo sogro. Traumatizado com a experiência anterior com os amigos, reluta em convidar o desajustado Alan (Zach Galifianakis), e já na Tailândia o farrista Phil (Bradley Cooper) acaba juntando os velhos amigos de sempre para um luau com a permissão da noiva, que acaba culminando numa segunda ressaca coletiva traumática, levando junto o futuro cunhado de Stu e xodó da família. As novas situações enfrentadas pelos amigos pouco a pouco após irem juntando as peças do quebra-cabeça provocado pela amnésia alcoólica não deixam de ser engraçadas, mas tudo soa como uma espécie de revival de momentos divertidos passados, afinal, uma piada não pode ser engraçada se contada duas vezes. O roteiro também não ajuda muito, o que conta mesmo é o elemento surpresa e a estrutura narrativa já montada dês de o primeiro filme. No lugar de um bebê temos um lindo macaquinho envolvido no tráfico, no lugar antes ocupado por Doug ganhamos Teddy (Mason Lee), um garoto de 16 anos que já é quase médico e sempre averso à badalação, que desaparece e passa quase o filme todo sendo procurado pelo trio irresponsável. Mike Tyson se torna decididamente um personagem da franquia, seja cantando no casamento no finalzinho do filme, seja em referências como a tatuagem no rosto de Stu. O filme é tão clichezado que os próprios personagens brincam com referências ao filme anterior o tempo todo. O que salva é a atuação de Ken Jeong, que revive o Sr Chow. O criminoso chinês não poderia ficar de fora da continuação e volta ainda mais engraçado em destaque maior, rendendo boas risadas. Os malucos ainda descolam mais um companheiro de badalação, um idoso monge budista que jurou voto de silêncio, que mais tarde serve como chiste para a comparação com o ´´outro`` Doug raptado pelo Sr Chow e sua máfia.
Para que o filme não ficasse apenas nas substituições, os produtores resolveram apelar nas situações enfrentadas pelos personagens. Só nessa segunda parte já teve uma mutilação, perda de virgindade de um dos personagens principais em uma relação homossexual passiva e algumas cenas de nu frontal ressaltando travestis e o tamanho ridículo da genitália do sr Chow. Sem contar alguns personagens serem baleados para aumentar ainda mais a dramaticidade e algumas referências a sexo com animais. As fotos ´´descobertas`` no celular de um deles que vão passando enquanto o filme termina são ainda mais picantes e grosseiras, com muito pouca vontade os críticos podem babar. Só foi interessante tê-los mostrado em uma visão infantil durante uma meditação de
Alan com os monges budistas.
Se Beber, Não Case! ficaria mais digno sendo o título de um único filme. Sua continuação tem momentos engraçados e pode até repetir o sucesso original, mas não chega perto da genialidade que foi o primeiro. Resta torcer para que não transformem a franquia em uma sucessão infindável de sequencias que há muito já perderam a graça, como fazem com um American Pie da vida.
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
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